- Ainda vês o mundo a cores tal como o sonhei e te contei?
- Desesperadamente para ti, tudo o que vejo é cinza, é preto e é branco. Ainda assim, encontro sempre o sabor e a beleza de cada uma destas cores, qual família pacífica, neutral. Há, também, aqui alegria. Uma alegria mais escondida, mas vivida atrás das paredes daquela casa, da nossa casa. Dizem que da alegria não se deve fazer segredo, até porque alegria gera alegria. Autêntica? Quem sabe, talvez sim. Mas não preciso dessas cores de que me falas, as dos teus sonhos. A mim bastam-me, as simples cores que vivo. Estas, cinza, preto e branco. São os tons das sombras em que me movo.
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2 comentários:
quem me dera poder seleccionar sonhos como certas pessoas e nos seus tons esbatidos ser secretamente (ainda +) feliz ; )
eu cá tenho k gramar reprovações a reais nao é!?
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