"Mortalidade por afogamento aumenta em Portugal"
- afogamento político, só pode.
- ou afogamento em mentalidades arcaicas.
...não será esta chuva, com certeza.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Comunidade?
Quem se lembra daquela música, sim, daquela (entre tantas outras) das tardes de catequese, um verdadeiro clássico que era mais ou menos assim:
Sou eu, sou eu, sou eu que faço comunidade (4 vezes)
Vai para a aldeia,
Vai para a cidade,
Vai para a tua terra e faz comunidade!
És tu, és tu, és tu que fazes comunidade (4 vezes)
Vai para a aldeia,
Vai para a cidade,
Vai para a tua terra e faz comunidade!
Somos nós, somos nós, somos nós que fazemos comunidade (4 vezes)
Vai para a aldeia,
Vai para a cidade,
Vai para a tua terra e faz comunidade!
(and so on)
Santa inocência!!! Fosse assim tão fácil... (fazer comunidade e comunitário só Cristo!)
Sou eu, sou eu, sou eu que faço comunidade (4 vezes)
Vai para a aldeia,
Vai para a cidade,
Vai para a tua terra e faz comunidade!
És tu, és tu, és tu que fazes comunidade (4 vezes)
Vai para a aldeia,
Vai para a cidade,
Vai para a tua terra e faz comunidade!
Somos nós, somos nós, somos nós que fazemos comunidade (4 vezes)
Vai para a aldeia,
Vai para a cidade,
Vai para a tua terra e faz comunidade!
(and so on)
Santa inocência!!! Fosse assim tão fácil... (fazer comunidade e comunitário só Cristo!)
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Tons das sombras
- Ainda vês o mundo a cores tal como o sonhei e te contei?
- Desesperadamente para ti, tudo o que vejo é cinza, é preto e é branco. Ainda assim, encontro sempre o sabor e a beleza de cada uma destas cores, qual família pacífica, neutral. Há, também, aqui alegria. Uma alegria mais escondida, mas vivida atrás das paredes daquela casa, da nossa casa. Dizem que da alegria não se deve fazer segredo, até porque alegria gera alegria. Autêntica? Quem sabe, talvez sim. Mas não preciso dessas cores de que me falas, as dos teus sonhos. A mim bastam-me, as simples cores que vivo. Estas, cinza, preto e branco. São os tons das sombras em que me movo.
- Desesperadamente para ti, tudo o que vejo é cinza, é preto e é branco. Ainda assim, encontro sempre o sabor e a beleza de cada uma destas cores, qual família pacífica, neutral. Há, também, aqui alegria. Uma alegria mais escondida, mas vivida atrás das paredes daquela casa, da nossa casa. Dizem que da alegria não se deve fazer segredo, até porque alegria gera alegria. Autêntica? Quem sabe, talvez sim. Mas não preciso dessas cores de que me falas, as dos teus sonhos. A mim bastam-me, as simples cores que vivo. Estas, cinza, preto e branco. São os tons das sombras em que me movo.
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