terça-feira, 8 de dezembro de 2009
"O Homem Armado: uma missa para a Paz"
17 de Dezembro, 21h30
Igreja da Trindade Porto
The Armed Man: A Mass For Peace
Intérpretes:
Coro de São Tarcísio
Ensemble Vocal Pro Musica
Amorim & Laúndos Ensemble
Pequenos Cantores de Amorim
Adbul Rehman – Presidente da Associação Islâmica do Porto – oração
Patrícia Quinta – mezzo-soprano
Pedro Telles – barítono
Orquestra do Norte
José Manuel Pinheiro - direcção
Não existe um caminho para a paz; a paz é o caminho.
Mahatma Gandhi
A obra
Obra encomendada pela “Royal Armouries” como parte das suas comemorações para a passagem do milénio, foi estreada em Londres em 25 de Abril de 2001 e tornou-se uma das mais frequentes peças executadas por coros através do mundo.
As letras foram seleccionadas pelo mestre do Museu Real dos Cavaleiros Armados quando a obra foi encomendada. Foi escrita por Karl Jenkins que a dedicou ao povo do Kosovo que sofria os reveses da guerra. A intenção da encomenda era para uso educacional, ou seja, encorajar os jovens através da performance da obra, a pensarem sobre as consequências da guerra e da paz.
Intercalando as partes litúrgicas da missa aparecem momentos de poesia e prosa sobre a história das guerras pelo mundo e o horror inevitável dos seus resultados. Termina com um oração para um futuro melhor e mais pacífico.
Todo o concerto será acompanhado por projecção de imagens.
sábado, 6 de junho de 2009
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Arte em pintura
Composition with Yellow, Black, Blue and Grey, 1923
Óleo sobre tela; 54 x 53,5 cm
Neo-Plasticismo
Óleo sobre tela; 54 x 53,5 cm
Neo-Plasticismo
Piet Mondrian ( 1872 - 1944 )Holanda
“Composição com Amarelo, Preto, Azul e Cinzento”, de 1923, é uma das melhores obras da primeira metade do século XX, que se podem encontrar em Portugal. Está patente no Museu Colecção Berardo em Lisboa, e foi concretizada pelo pintor e teórico holandês Piet Mondrian.
Esta obra enquadra-se, perfeitamente, no ideal de concretização pictórica de Mondrian, defensor da necessidade de ser realçada a abstracção e simplificação, através da idealização matemática da Natureza e das suas formas mais puras. O seu trabalho reflecte estas qualidades, transmitidas pelas linhas rectas, o rectângulo ou o cubo e pelo recurso às cores primárias, o vermelho, o amarelo e o azul, bem como às cores neutras, o preto, o branco e o cinzento. A utilização destas cores e formas associa-se à filosofia oriental e ao movimento espiritual teosófico.
Nesta obra é possível referir o recurso a elementos abstractos e a um corte total com o Academismo vigente no século XIX. A representação da Natureza devia ser simplificada ao máximo, para poder ser verdadeiramente observada e apreciada, transformando a obra de arte um expoente elevado de beleza e harmonia. A procura da harmonia e perfeição explicam a proximidade com o estudo matemático do número de ouro, com o qual se obtém o rectângulo de ouro, presença constante nesta obra. Da divisão destes rectângulos surgem quadrados e outros rectângulos, sempre perfeitos, que criam a espiral de ouro, chave suprema da Natureza. O facto desta obra ser visualmente agradável apesar de não ser facilmente interpretada deve-se ao recurso do rectângulo de ouro.
A presente obra insere-se, num contexto generalizado, no movimento do Abstraccionismo Geométrico, e de forma particular, numa das suas duas correntes, o Neo-Plasticismo, criado por Mondrian.
Esta é uma das obras que mais aprecio. Para todos os que amam Pintura ou qualquer outra forma de Arte.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Governo e governado
g-Diga-me. O que entendeu disto?
G-Coisa pouca, devo confessar-lhe.
g-E pensa que me vai continuar a enganar?
G-Evidentemente. Ainda duvida?
g-Não abuse da minha paciência.
G-Tenho-o nas mãos e tenho. Cale-se.
G-Coisa pouca, devo confessar-lhe.
g-E pensa que me vai continuar a enganar?
G-Evidentemente. Ainda duvida?
g-Não abuse da minha paciência.
G-Tenho-o nas mãos e tenho. Cale-se.
Governo e governado.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
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